Porque uns têm tanto e outros tão pouco? Afinal, segundo cremos, tudo está disponível. Tudo o que existe é Deus manifesto e está disponível igualmente para todos, porque Deus não tem preferidos. A substância de Deus, que se materializa em todas as coisas, está aqui e agora, disponível para todos, mesmo que isso não nos pareça real. Isso é tão verdade que há gente da pior espécie nadando num suprimento inesgotável, certo?
Deus se dá sem reservas e isso é uma lei universal. Seja o nosso ego que deseja algo, ou nosso Eu Superior que faça o pedido, isso não faz diferença para Deus. Seja uma boa pessoa, ou alguém que supomos não merecer a graça de Deus, também não faz qualquer diferença. Na melhor das hipóteses, acreditamos que o Ego deseja coisas mundanas, coisas que o Eu Superior, nosso lado mais nobre dispensa, ou deveria dispensar. Veja que a questão aqui, no fundo, é um problema de julgamento. Acreditamos no mal e na limitação da riqueza e imaginamos que corremos o risco de nos tornar pessoas piores se nos tornarmos milionários da noite para o dia, cegos para os martírios do mundo, como imaginamos que muitos magnatas o sejam.
Há em nosso subconsciente conceitos antagônicos sobre a riqueza. Assim, não há como negar que qualquer sinal de falta, é sintoma de que, em algum aspecto, temos enorme dificuldade em manifestar a grandeza do Espírito Infinito.
Se temos um carro econômico, desejamos um carro melhor, mas algo dentro de nós aparece dizendo que isso pode ser sinal de ganância. Ganância de quem? Curiosamente, esse alerta interno contra a ganância não vem do Eu Superior, mas do próprio ego e suas crenças limitadoras. Afinal, podemos chamar de ganância, um Bill Gates, que, ultra milionário, investe fortunas para ajudar a África? Quem poderia fazer isso, sem todo aquele dinheiro? Mas, quantos, com o dinheiro, nada fazem? O problema pousa sempre sobre que parte do EU vai gerir o suprimento, nosso Ego, ou nossa Alma?
Um Eu Superior desperto nunca se preocuparia com o poder da abundância, seja ela financeira ou material, pois ele próprio conhece a riqueza inesgotável de Deus.
Toda a graça de Deus está disponível sem fazer assertivas. Deus não vai nos julgar pelo que desejamos. Afinal ele sabe que tudo o que o nosso ego faz, o faz porque se constitui num estado de ser isolado, incapaz de ver o todo. Indo mais longe, tudo o que o ego manifesta pertence a esse mundo humano que é temporário, é pura ilusão de qualquer maneira. Ou seja, o mundo de Deus, nunca é afetado por isso. Sempre está a salvo.
Isso não muda o fato de que o Dar-se de Deus foi total e irrestrito. Para Deus, tanto faz se é o seu ego que pede ou nosso Eu superior. Mas, para o nosso bem, tudo vai depender de quem vai gerir nossa abundância. Se for o ego, pode ser que você se perca nas suas próprias ilusões, sim. Mas, se for o Eu Superior, tudo será compartilhado. A Lei da Atração é a mesma que enriquece o narcotraficante ou apóia alguém como Jesus. Ela é tão poderosa, quanto infinita.
Quando despertamos para o nosso Eu Superior, a Vontade de Deus passa a ser a nossa vontade. Afinal, nesse momento, somos realmente UM. O amor de Deus passa a ser o nosso amor, a alegria de Deus a nossa alegria. A Lei da Atração, nesse nível, é o poder de Deus em sua máxima e passa a ser também o nosso poder. Tudo passa a ser manifestado pela Vontade, e não apenas pelo pensamento. O ego deixa de existir, ou na melhor das hipóteses, passa a ser o que é, uma ferramenta de trabalho e comunicação do nosso espírito, nossa roupagem, nessa vida. Despertos, criamos a oportunidade para Deus manifestar o seu reino, que nós, por enquanto, não temos a menor ideia de como que seja.
Toda a graça de Deus está disponível sem fazer assertivas. Deus não vai nos julgar pelo que desejamos. Afinal ele sabe que tudo o que o nosso ego faz, o faz porque se constitui num estado de ser isolado, incapaz de ver o todo. Indo mais longe, tudo o que o ego manifesta pertence a esse mundo humano que é temporário, é pura ilusão de qualquer maneira. Ou seja, o mundo de Deus, nunca é afetado por isso. Sempre está a salvo.
Isso não muda o fato de que o Dar-se de Deus foi total e irrestrito. Para Deus, tanto faz se é o seu ego que pede ou nosso Eu superior. Mas, para o nosso bem, tudo vai depender de quem vai gerir nossa abundância. Se for o ego, pode ser que você se perca nas suas próprias ilusões, sim. Mas, se for o Eu Superior, tudo será compartilhado. A Lei da Atração é a mesma que enriquece o narcotraficante ou apóia alguém como Jesus. Ela é tão poderosa, quanto infinita.
Quando despertamos para o nosso Eu Superior, a Vontade de Deus passa a ser a nossa vontade. Afinal, nesse momento, somos realmente UM. O amor de Deus passa a ser o nosso amor, a alegria de Deus a nossa alegria. A Lei da Atração, nesse nível, é o poder de Deus em sua máxima e passa a ser também o nosso poder. Tudo passa a ser manifestado pela Vontade, e não apenas pelo pensamento. O ego deixa de existir, ou na melhor das hipóteses, passa a ser o que é, uma ferramenta de trabalho e comunicação do nosso espírito, nossa roupagem, nessa vida. Despertos, criamos a oportunidade para Deus manifestar o seu reino, que nós, por enquanto, não temos a menor ideia de como que seja.
Assim, toda a riqueza de Deus se faz presente, porque é da natureza de Deus dar-se completamente. Ele fez assim no princípio e faz ainda assim hoje. O amor é sempre farto, abundante e generoso.



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